sábado, 27 de outubro de 2012
Importações e Exportações: a situação da economia americana e a desaceleração na China afetam o resultados
Brasília - O governo brasileiro quer intensificar a relação comercial na Turquia por meio de missão empresarial. Entre os dias 30 e 31 de outubro, empresários brasileiros vão participar de rodadas de negócios para inserir e expandir as atividades comerciais nos mercados turcos e países da região, como Rússia, Ucrânia, Hungria, Cazaquistão e Azerbaijão.
A iniciativa, organizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), busca ampliar as vendas na região. Segundo a secretaria de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, os países visitados têm “potencial comercial a ser explorado, pois vêm apresentando crescimento econômico importantenos últimos anos”, comentou.
O governo está interessado na prospecção de mercados não tradicionais para ampliar os destinos das exportações brasileiras. A pauta diversificada diminui a dependência das vendas para o exterior em mercados tidos como tradicionais. Com exceção da Rússia (1,3% em 2011), cada um dos demais países representa menos de 1% da pauta exportadora brasileira.
“Este vem sendo um ano difícil para o comércio exterior brasileiro por conta da crise econômica internacional. Neste momento, é necessário intensificar o esforço para ampliar as vendas para mercados não tradicionais, especialmente para economias mais dinâmicas e emergentes”, destacou Tatiana.
A estimativa é que os empresários brasileiros fechem US$ 20 milhões em acordos comerciais imediatos e para os próximos 12 meses. Cada negociador do Brasil participará de pelo menos oito rodadas de negócios com compradores que, previamente, manifestaram interesse em adquirir os produtos por eles comercializados.
A comitiva brasileira contará com representantes dos setores de alimentos e bebidas; elétrico-eletrônico; máquinas e equipamentos; moda; produtos químicos e farmacêuticos; saúde; e tecnologia. Este ano, foram organizados intercâmbios empresariais voltados para o Peru e a Colômbia. Outra missão está agendada ir à China, em novembro.
sábado, 25 de agosto de 2012
Jornal do Brasil - País - Polícia Federal, Rodoviária e Receita mantêm greve
Jornal do Brasil - País - Polícia Federal, Rodoviária e Receita mantêm greve
O governo federal reafirmou nesta sexta-feira(24) que não negociará propostas diferenciadas para cada categoria em greve. Ainda assim, Receita e polícias Federal e Rodoviária rejeitaram a proposta de 15,8% de reajuste, oferecida pelo Ministério do Planejamento aos servidores federais em greve. Eles decidiram manter a paralisação por tempo indeterminado.
Nesta quinta-feira(23), os 27 sindicatos filiados à Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) decidiram manter a paralisação. A Fenapef mostra-se instafisfeita com a ‘proposta genérica’, uma vez que não atende à reivindicação de reestruturação da carreira. Eles afirmam que agentes, escrivães e papiloscopistas têm atribuições de nível superior, no entanto, recebem como carreiras de nível médio.
>> Ministério do Planejamento encerra hoje negociação com grevistas
“Já abrimos mão da questão salarial. Propusemos não ganhar reajuste no ano que vem, mas queremos ser inseridos numa tutela de nível superior em 2014. Somos a única carreira de nível superior que recebe como nível médio”, afirma o presidente da Fenapef, Marcos Wink.
De acordo com Marcos, os agentes seguem negociando com o Ministério do Planejamento e, apesar de continuarem em greve, não devem realizar grandes manifestações nos próximos dias. Ele lembra que, por não buscarem reajuste para o ano que vem, não estão limitados a fazer greve até o dia 31 de agosto – data limite para o governo federal encaminhar o Projeto de Lei do Orçamento para 2013 ao Congresso Nacional.
Já os delegados federais no Rio rejeitaram, por unanimidade, a proposta de reajuste salarial que aumentaria seus vencimentos em 15%, com parcelas de 5% anuais, em 2013, 2014 e 2015. Em nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Federal no Rio de Janeiro (SINDPFRJ) criticou a postura da União, que não negociou, mas apenas impôs 'índices e condições, como também de restrições às mobilizações, cortes integrais de ponto e exemplares penalizações administrativas'.
No caso da PRF, a greve prejudica as operações de rotina e atendimento nas estradas. A FenaPRF estima que 70% da categoria seguirá paralisada, cumprindo a determinação por lei de manter 30% do efetivo nos postos de fiscalização em rodovias. Os agentes só devem realizar atendimentos em casos de urgência.
Já na Receita Federal, 98% dos auditores rejeitaram a proposta do governo em assembleia nacional realizada esta semana. Ficou acertada também nova paralisação de 72h ,nas zonas secundárias, nos dias 28 e 29. Amanhã, o Sindifisco tem encontro marcado no Ministério do Planejamento.
Confira, na íntegra, o comunicado do SINDPFRJ:
"Ontem (23), reunidos em Assembleia, os Delegados Federais do Rio de Janeiro rejeitaram, por unanimidade, a proposta do reajuste em 3 parcelas anuais de 5%, em 2013, 2014 e 2015.
Os Delegados compararam o índice oferecido com a inflação divulgada pelo IBGE, que acusa uma alta acumulada, em 2012, de 4,16% no Rio de Janeiro, e de 5,37% (nacional), nos últimos 12 meses. As despesas com alimentação, habitação, vestuário, saúde e educação já apresentam, cada uma, uma alta acumulada superior a 6% no ano (2012).
Assim, a parcela oferecida de 5% em 2013, sequer cobriria a inflação de 2012, e muito menos o que já foi perdido desde o último reajuste salarial. A classe apresentou uma contraproposta ao governo, na qual apenas reivindica a reposição das perdas inflacionárias desde 2009, também em parcelas para facilitar a negociação.
Na avaliação dos delegados, além do reajuste oferecido pelo governo ser bem menor do que a perda salarial, a proposta pretende, com ela, “calar” o servidor pelos próximos 3 anos!
Outro ponto observado é que, até o momento, não houve negociação e diálogo da parte do governo, mas apenas imposição de índices e condições, como também de restrições às mobilizações, cortes integrais de ponto e exemplares penalizações administrativas.
O governo, ao contrario do que foi visto na campanha eleitoral presidencial, agora aposta todas as fichas na estratégia de que o MEDO VENCERÁ A ESPERANÇA!"
O governo federal reafirmou nesta sexta-feira(24) que não negociará propostas diferenciadas para cada categoria em greve. Ainda assim, Receita e polícias Federal e Rodoviária rejeitaram a proposta de 15,8% de reajuste, oferecida pelo Ministério do Planejamento aos servidores federais em greve. Eles decidiram manter a paralisação por tempo indeterminado.
Nesta quinta-feira(23), os 27 sindicatos filiados à Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) decidiram manter a paralisação. A Fenapef mostra-se instafisfeita com a ‘proposta genérica’, uma vez que não atende à reivindicação de reestruturação da carreira. Eles afirmam que agentes, escrivães e papiloscopistas têm atribuições de nível superior, no entanto, recebem como carreiras de nível médio.
>> Ministério do Planejamento encerra hoje negociação com grevistas
“Já abrimos mão da questão salarial. Propusemos não ganhar reajuste no ano que vem, mas queremos ser inseridos numa tutela de nível superior em 2014. Somos a única carreira de nível superior que recebe como nível médio”, afirma o presidente da Fenapef, Marcos Wink.
De acordo com Marcos, os agentes seguem negociando com o Ministério do Planejamento e, apesar de continuarem em greve, não devem realizar grandes manifestações nos próximos dias. Ele lembra que, por não buscarem reajuste para o ano que vem, não estão limitados a fazer greve até o dia 31 de agosto – data limite para o governo federal encaminhar o Projeto de Lei do Orçamento para 2013 ao Congresso Nacional.
Já os delegados federais no Rio rejeitaram, por unanimidade, a proposta de reajuste salarial que aumentaria seus vencimentos em 15%, com parcelas de 5% anuais, em 2013, 2014 e 2015. Em nota, o Sindicato dos Delegados da Polícia Federal no Rio de Janeiro (SINDPFRJ) criticou a postura da União, que não negociou, mas apenas impôs 'índices e condições, como também de restrições às mobilizações, cortes integrais de ponto e exemplares penalizações administrativas'.
No caso da PRF, a greve prejudica as operações de rotina e atendimento nas estradas. A FenaPRF estima que 70% da categoria seguirá paralisada, cumprindo a determinação por lei de manter 30% do efetivo nos postos de fiscalização em rodovias. Os agentes só devem realizar atendimentos em casos de urgência.
Já na Receita Federal, 98% dos auditores rejeitaram a proposta do governo em assembleia nacional realizada esta semana. Ficou acertada também nova paralisação de 72h ,nas zonas secundárias, nos dias 28 e 29. Amanhã, o Sindifisco tem encontro marcado no Ministério do Planejamento.
Confira, na íntegra, o comunicado do SINDPFRJ:
"Ontem (23), reunidos em Assembleia, os Delegados Federais do Rio de Janeiro rejeitaram, por unanimidade, a proposta do reajuste em 3 parcelas anuais de 5%, em 2013, 2014 e 2015.
Os Delegados compararam o índice oferecido com a inflação divulgada pelo IBGE, que acusa uma alta acumulada, em 2012, de 4,16% no Rio de Janeiro, e de 5,37% (nacional), nos últimos 12 meses. As despesas com alimentação, habitação, vestuário, saúde e educação já apresentam, cada uma, uma alta acumulada superior a 6% no ano (2012).
Assim, a parcela oferecida de 5% em 2013, sequer cobriria a inflação de 2012, e muito menos o que já foi perdido desde o último reajuste salarial. A classe apresentou uma contraproposta ao governo, na qual apenas reivindica a reposição das perdas inflacionárias desde 2009, também em parcelas para facilitar a negociação.
Na avaliação dos delegados, além do reajuste oferecido pelo governo ser bem menor do que a perda salarial, a proposta pretende, com ela, “calar” o servidor pelos próximos 3 anos!
Outro ponto observado é que, até o momento, não houve negociação e diálogo da parte do governo, mas apenas imposição de índices e condições, como também de restrições às mobilizações, cortes integrais de ponto e exemplares penalizações administrativas.
O governo, ao contrario do que foi visto na campanha eleitoral presidencial, agora aposta todas as fichas na estratégia de que o MEDO VENCERÁ A ESPERANÇA!"
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Brasil amplia crédito para Angola em US$ 2 bilhões
Recursos financiarão exportações brasileiras de bens e serviços
Fernando Pimentel e Carlos Alberto Lopes, ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterio do Brasil, e das Finanças de Angola, respectivamente, assinaram na manhã desta quarta-feira o documento de criação de uma nova linha de crédito no valor de US$ 2 bilhões ao país africano. O financiamento foi aprovado na reunião do Conselho de Ministros da Camex (Câmara do Comércio Exterior do Brasil).
Os recursos sairão do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para o financiamento de exportações brasileiras de bens e serviços. Como contrapartida, o governo angolano comprometeu-se a manter um saldo em conta garantia no Banco do Brasil equivalente a 20 mil barris de petróleo/dia.
A nova linha de crédito é resultado de negociações iniciadas no final do ano passado, por ocasião de missão comercial brasileira a África. Em Luanda, o ministro Pimentel se comprometeu a expandir as linhas de financiamento para Angola como forma de “tornar mais férteis” as relações entre os dois países.
domingo, 29 de abril de 2012
Comércio entre China e América Latina sobe 31,5% em 2011
O valor total do intercâmbio comercial entre a China e a América Latina chegou a US$ 241 milhões de dólares no ano passado, o que representa um aumento de 31,5% em comparação ao ano anterior, de acordo com dados elaborados pelo Ministério do Comércio da China.
O crescimento das importações e das exportações foi vertiginoso, especialmente se for considerado que há apenas 11 anos as transações comerciais entre o continente e o país asiático não passava dos US$ 10 milhões. As exportações chinesas chegaram a US$ 121 milhões de dólares no ano passado, enquanto as importações totalizaram US$ 119 milhões, representando alta de 32% e 30%, respectivamente.
Com esses números, a China conseguiu se tornar, na última década, o segundo maior parceiro comercial de toda a América Latina, depois da União Europeia e é um mercado conhecido por sua forte demanda por consumo.
Segundo o ministério chinês, o Brasil continua sendo o maior parceiro comercial do país, seguido por México, Chile, Venezuela e Argentina, nessa ordem.
Fonte: Guia Marítimo
domingo, 15 de abril de 2012
Petrobras descobre mais petróleo no pré-sal da Bacia de Santos
Acumulação de petróleo está localizada ao norte do campo de Lula
A Petrobras descobriu, nesta semana, uma nova acumulação de petróleo de boa qualidade no poço 1-RJS-689A (1-BRSA-925A RJS), localizado ao norte do campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos.
Informalmente chamado de Dolomita Sul, o novo poço está localizado em profundidade de água de 1.747m, a 177 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, no Bloco BM-S-42. A Petrobras é a única concessionária desse bloco.
A descoberta confirma o potencial da região do pré-sal, fora dos limites das primeiras descobertas (área conhecida como cluster) da Bacia de Santos. O poço, ainda em perfuração, busca também outros objetivos mais profundos. Após o término da perfuração, a Petrobras irá avaliar a produtividade desses reservatórios por meio de testes de formação.
A Petrobras descobriu, nesta semana, uma nova acumulação de petróleo de boa qualidade no poço 1-RJS-689A (1-BRSA-925A RJS), localizado ao norte do campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos.
Informalmente chamado de Dolomita Sul, o novo poço está localizado em profundidade de água de 1.747m, a 177 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, no Bloco BM-S-42. A Petrobras é a única concessionária desse bloco.
A descoberta confirma o potencial da região do pré-sal, fora dos limites das primeiras descobertas (área conhecida como cluster) da Bacia de Santos. O poço, ainda em perfuração, busca também outros objetivos mais profundos. Após o término da perfuração, a Petrobras irá avaliar a produtividade desses reservatórios por meio de testes de formação.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Tecon Santos bate recorde histórico de produtividade
Terminal faz 81,86 mph na média mensal por navio.
O Tecon Santos bateu mais uma marca histórica de eficiência operacional, a primeira registrada em 2012: o indicador de março aponta 81,86 mph (Movimentos por Hora), média mensal por navio.
Foram 87 mil contêineres, movimentados em 104 navios no período de 30 dias. A Santos Brasil, empresa que administra o complexo portuário, tem feito aportes na modernização tecnológica com a aquisição de equipamentos de ponta, que preparam seus terminais para receber as embarcações Superpost Panamax.
De acordo com Caio Morel, diretor de operações da Santos Brasil, a eficiência operacional do terminal é fruto do comprometimento de toda a equipe: “Nosso objetivo é continuar melhorando os indicadores. Para tanto, investimos em equipamentos e em treinamento dos nossos funcionários constantemente”, assegura.
O indicador mensal de produtividade da Santos Brasil é o maior registrado entre os terminais que movimentam contêineres na América do Sul. O Tecon Santos já chegou a fazer, em janeiro deste ano, 155,5 MPH na operação de um único navio, o Maersk Lirquen, superando seu próprio recorde, que era de 136,64 MPH, obtido no Monte Cervantes em junho de 2010. “Esses recordes são referentes a operação individual , já o cálculo da média mensal considera o MPH realizado em todas as embarcações no período de 30 dias”, destaca o diretor de operações.
O Tecon Santos bateu mais uma marca histórica de eficiência operacional, a primeira registrada em 2012: o indicador de março aponta 81,86 mph (Movimentos por Hora), média mensal por navio.
Foram 87 mil contêineres, movimentados em 104 navios no período de 30 dias. A Santos Brasil, empresa que administra o complexo portuário, tem feito aportes na modernização tecnológica com a aquisição de equipamentos de ponta, que preparam seus terminais para receber as embarcações Superpost Panamax.
De acordo com Caio Morel, diretor de operações da Santos Brasil, a eficiência operacional do terminal é fruto do comprometimento de toda a equipe: “Nosso objetivo é continuar melhorando os indicadores. Para tanto, investimos em equipamentos e em treinamento dos nossos funcionários constantemente”, assegura.
O indicador mensal de produtividade da Santos Brasil é o maior registrado entre os terminais que movimentam contêineres na América do Sul. O Tecon Santos já chegou a fazer, em janeiro deste ano, 155,5 MPH na operação de um único navio, o Maersk Lirquen, superando seu próprio recorde, que era de 136,64 MPH, obtido no Monte Cervantes em junho de 2010. “Esses recordes são referentes a operação individual , já o cálculo da média mensal considera o MPH realizado em todas as embarcações no período de 30 dias”, destaca o diretor de operações.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Intermodal deve reunir mais de 45 mil pessoas e 550 expositores
Tem início hoje, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, a Intermodal South America, o maior encontro de logística, transporte de carga e comércio exterior das Américas, que, na edição 2012, contará com propostas diferenciadas: fomentar o networking, promover o conhecimento técnico por meio de eventos paralelos com conteúdo de altíssima qualidade e proporcionar um ambiente propício à geração de negócios para expositores e visitantes, que, este ano, deve contar com um público acima de 45 mil pessoas.
Considerada uma das feiras mais importantes do mundo no que se refere ao universo de logística e intermodalidade, a Intermodal, que acontece na capital paulista até esta quinta-feira, terá um sabor a mais para nós do Guia Marítimo, que lançaremos mais um produto inovador, o Guia Portuário. O projeto reunirá uma retrospectiva com as principais notícias de 2011, bem como informações técnicas e um diagnóstico completo das movimentações dos portos em 2011. Aliado a isso, a feira deve ganhar ainda mais importância por conta do crescimento que vem apresentado o Brasil e as possibilidades que o País apresenta em termos de infraestrutura, portos e logística.
Ao todo, serão mais de 550 expositores de todos os segmentos de 22 países diferentes. Além disso, outras companhias estreiam no congresso, são elas: a Boss Shipping, Brazilian Bussines Park, Brasil Terminal Portuário, Cesari, Cargo Ship, Coopercarga, Leadership Freight, Multitrans, Prologis CCP, Rapidão Cometa, Sigma Transportes, Tgestiona Logística, Trip Linhas Aéreas e Veloce. Outro ponto positivo, é que a edição de 2012 volta a contar com a presença da CSAV, Jas do Brasil, Grupo Wilson Sons, JaxPort e Steelbro, o que indica que as empresas estão investindo na prospecção de novos negócios.
Este ano, o evento traz outra novidade e reedita a tradicional Infra Ports. Na prática, isso significa que o congresso reunirá operadoras, investidores, construtoras, portos, grandes exportadores, consultorias, fornecedores, governo, associações e a indústria como um todo e tratará dos interesses distintos das cadeias, aspectos políticos, financeiros, ambientais e logísticos e abordará temas como: PNLP, PGO, PND, Inovações na Gestão Portuária e Tecnologias, Porto Sem Papel, Integração entre os Portos do Cone Sul, Expansão do Canal do Panamá, Cenário portuário nacional e internacional, Gestão Ambiental Portuária e Programa de Incentivo a Cabotagem, entre outros. As conferências, que estarão acontecendo paralelamente ao evento, vão abordar diferentes temas, como, por exemplo, o Porto Sem Papel e serão realizadas por profissionais de renome, que analisarão alternativas e tendências dos setores ferroviário, aéreo e de cargas refrigeradas e congeladas. Os temas tratarão de assuntos diversos, entre eles, Hidrovias e a Intermodalidade, bem como a infraestrutura energética e o PNLP (Plano Nacional de Logística Portuária).
Referência no calendário internacional de eventos, a Intermodal consagrou-se como o único encontro de empresas da cadeia de serviços e equipamentos para o comércio exterior e a logística internacional orientado exclusivamente para o networking, para os negócios e para a discussão de soluções que possam aperfeiçoar os fluxos de movimentação de carga para dentro e para fora do País.
10/04/2012
Considerada uma das feiras mais importantes do mundo no que se refere ao universo de logística e intermodalidade, a Intermodal, que acontece na capital paulista até esta quinta-feira, terá um sabor a mais para nós do Guia Marítimo, que lançaremos mais um produto inovador, o Guia Portuário. O projeto reunirá uma retrospectiva com as principais notícias de 2011, bem como informações técnicas e um diagnóstico completo das movimentações dos portos em 2011. Aliado a isso, a feira deve ganhar ainda mais importância por conta do crescimento que vem apresentado o Brasil e as possibilidades que o País apresenta em termos de infraestrutura, portos e logística.
Ao todo, serão mais de 550 expositores de todos os segmentos de 22 países diferentes. Além disso, outras companhias estreiam no congresso, são elas: a Boss Shipping, Brazilian Bussines Park, Brasil Terminal Portuário, Cesari, Cargo Ship, Coopercarga, Leadership Freight, Multitrans, Prologis CCP, Rapidão Cometa, Sigma Transportes, Tgestiona Logística, Trip Linhas Aéreas e Veloce. Outro ponto positivo, é que a edição de 2012 volta a contar com a presença da CSAV, Jas do Brasil, Grupo Wilson Sons, JaxPort e Steelbro, o que indica que as empresas estão investindo na prospecção de novos negócios.
Este ano, o evento traz outra novidade e reedita a tradicional Infra Ports. Na prática, isso significa que o congresso reunirá operadoras, investidores, construtoras, portos, grandes exportadores, consultorias, fornecedores, governo, associações e a indústria como um todo e tratará dos interesses distintos das cadeias, aspectos políticos, financeiros, ambientais e logísticos e abordará temas como: PNLP, PGO, PND, Inovações na Gestão Portuária e Tecnologias, Porto Sem Papel, Integração entre os Portos do Cone Sul, Expansão do Canal do Panamá, Cenário portuário nacional e internacional, Gestão Ambiental Portuária e Programa de Incentivo a Cabotagem, entre outros. As conferências, que estarão acontecendo paralelamente ao evento, vão abordar diferentes temas, como, por exemplo, o Porto Sem Papel e serão realizadas por profissionais de renome, que analisarão alternativas e tendências dos setores ferroviário, aéreo e de cargas refrigeradas e congeladas. Os temas tratarão de assuntos diversos, entre eles, Hidrovias e a Intermodalidade, bem como a infraestrutura energética e o PNLP (Plano Nacional de Logística Portuária).
Referência no calendário internacional de eventos, a Intermodal consagrou-se como o único encontro de empresas da cadeia de serviços e equipamentos para o comércio exterior e a logística internacional orientado exclusivamente para o networking, para os negócios e para a discussão de soluções que possam aperfeiçoar os fluxos de movimentação de carga para dentro e para fora do País.
10/04/2012
domingo, 8 de abril de 2012
Valor destinado aos programas de financiamento à exportação aumentará de R$ 1,24 bilhão para R$ 3,1 bilhões
A presidente Dilma Roussef anunciou, na última terça-feira, o aumento da oferta de crédito, o alongamento dos prazos de carência e de pagamento dos empréstimos e a redução dos juros dos recursos captados pela indústria brasileira para investir em inovação, tecnologia e capital de giro.
O valor destinado aos programas de financiamento à exportação aumentará de R$ 1,24 bilhão para R$ 3,1 bilhões neste ano. A ampliação dos setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento, a extensão da margem de preferência nas compras governamentais para novos setores e maior investimento em qualificação profissional também fazem parte das medidas anunciadas pelo governo, bem como a ampliação do crédito para estimular a exportação para os setores portuários, de tecnologia da informação e automotivo.
“Essas ações são fundamentais para que o Brasil dispute o mercado global de consumo”, afirmou Fernando Pimentel, ministro do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
A Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) se pronunciou sobre as medidas dizendo que elas vêm em momento certo: “A iniciativa contrapõe as políticas que vêm sendo adotadas por países em crise que, de modo geral, têm resultado em apreciação do real e crescimento das importações. Dessa forma, tais medidas vão na direção correta e são bem-vindas pelo setor empresarial do Estado do Rio de Janeiro”, enfatiza a entidade.
Fonte: Guia Marítimo
O valor destinado aos programas de financiamento à exportação aumentará de R$ 1,24 bilhão para R$ 3,1 bilhões neste ano. A ampliação dos setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento, a extensão da margem de preferência nas compras governamentais para novos setores e maior investimento em qualificação profissional também fazem parte das medidas anunciadas pelo governo, bem como a ampliação do crédito para estimular a exportação para os setores portuários, de tecnologia da informação e automotivo.
“Essas ações são fundamentais para que o Brasil dispute o mercado global de consumo”, afirmou Fernando Pimentel, ministro do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
A Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) se pronunciou sobre as medidas dizendo que elas vêm em momento certo: “A iniciativa contrapõe as políticas que vêm sendo adotadas por países em crise que, de modo geral, têm resultado em apreciação do real e crescimento das importações. Dessa forma, tais medidas vão na direção correta e são bem-vindas pelo setor empresarial do Estado do Rio de Janeiro”, enfatiza a entidade.
Fonte: Guia Marítimo
quinta-feira, 29 de março de 2012
Pesquisa mostra que de cada cinco produtos consumidos no Brasil em 2011, um foi importado
O maior aumento foi verificado no setor de informática, eletrônicos e ópticos, que alcançou 51%
Um em cada cinco produtos industriais consumidos no país no ano passado foi importado, informa o estudo Coeficientes de Abertura Comercial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado nesta segunda-feira (19). Segundo o documento, a “participação de bens importados no consumo doméstico de produtos industriais alcançou nível recorde em 2011". O coeficiente de ingresso de produtos importados aumentou 2 pontos percentuais, entre 2010 e 2011, alcançando 19,8%. O maior aumento foi verificado no setor de informática, eletrônicos e ópticos, que saiu de 45,4% para 51%, seguido por derivados de petróleo e combustível (de 17,8% para 23,3%); e máquinas e equipamentos (de 32,5% para 36,8%).
De 23 setores pesquisados, oito atingiram os níveis máximos da série histórica do coeficiente de penetração de importações, que começou em 1996. A maior participação de importação foi verificada na extração de carvão mineral (87%); seguida pelos setores de extração de petróleo e gás natural (54,5%); informática, eletrônicos e ópticos (51%); outros equipamentos de transporte (37,3%); e máquinas e equipamentos (36,8%).
A pesquisa também apurou que as exportações de produtos industriais cresceram em 2011 para 19,8%, dois pontos percentuais acima do registrado em 2010. Mesmo com o aumento, a fatia de participação está abaixo do recorde de 2004, de 22,9%. “A grande maioria dos setores ainda apresenta coeficientes inferiores aos níveis máximos alcançados na década passada, com exceção de extração de carvão mineral e celulose e papel”, informa o documento da CNI.
A pesquisa é feita a partir do cruzamento de dados de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Revista Isto E
Um em cada cinco produtos industriais consumidos no país no ano passado foi importado, informa o estudo Coeficientes de Abertura Comercial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado nesta segunda-feira (19). Segundo o documento, a “participação de bens importados no consumo doméstico de produtos industriais alcançou nível recorde em 2011". O coeficiente de ingresso de produtos importados aumentou 2 pontos percentuais, entre 2010 e 2011, alcançando 19,8%. O maior aumento foi verificado no setor de informática, eletrônicos e ópticos, que saiu de 45,4% para 51%, seguido por derivados de petróleo e combustível (de 17,8% para 23,3%); e máquinas e equipamentos (de 32,5% para 36,8%).
De 23 setores pesquisados, oito atingiram os níveis máximos da série histórica do coeficiente de penetração de importações, que começou em 1996. A maior participação de importação foi verificada na extração de carvão mineral (87%); seguida pelos setores de extração de petróleo e gás natural (54,5%); informática, eletrônicos e ópticos (51%); outros equipamentos de transporte (37,3%); e máquinas e equipamentos (36,8%).
A pesquisa também apurou que as exportações de produtos industriais cresceram em 2011 para 19,8%, dois pontos percentuais acima do registrado em 2010. Mesmo com o aumento, a fatia de participação está abaixo do recorde de 2004, de 22,9%. “A grande maioria dos setores ainda apresenta coeficientes inferiores aos níveis máximos alcançados na década passada, com exceção de extração de carvão mineral e celulose e papel”, informa o documento da CNI.
A pesquisa é feita a partir do cruzamento de dados de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Revista Isto E
domingo, 25 de março de 2012
APM Terminals planeja se preparar para navios de 22 mil Teus
Companhia prevê soluções para modernizar infrestruturas de terminais.Leia Mais
Navios com mais de 18 mil Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) estão começando a ser encomendados, mas a APM Terminals já planeja se preparar para receber embarcações de até 22 mil Teus de capacidade.
Halfdan Ross, diretor Administrativo da APMT, confirmou a notícia durante uma conferência em Hong Kong: “Esse navios ainda não chegaram, mas estudos têm sido feitos sobre a praticabilidade da construção de embarcações muito grandes. Assim, ter guindastes e outras infraestruturas de apoio para acomodá-las é um exercício necessário a todos os hub ports”, afirmou.
Durante o evento, o executivo examinou questões e soluções aplicáveis na modernização das infraestruturas dos portos, já que receber navios de porte muito grande é uma tendência do mercado. Operações de guindaste por meio de controle remoto e engenharia melhorada nas operações são soluções já pensadas pela companhia : “Navios ultralargos já estão operando e navios ainda maiores surgirão. O momento para preparar a infraestrutura é agora”, finaliza.
Fonte: Guia Marítimo
Navios com mais de 18 mil Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) estão começando a ser encomendados, mas a APM Terminals já planeja se preparar para receber embarcações de até 22 mil Teus de capacidade.
Halfdan Ross, diretor Administrativo da APMT, confirmou a notícia durante uma conferência em Hong Kong: “Esse navios ainda não chegaram, mas estudos têm sido feitos sobre a praticabilidade da construção de embarcações muito grandes. Assim, ter guindastes e outras infraestruturas de apoio para acomodá-las é um exercício necessário a todos os hub ports”, afirmou.
Durante o evento, o executivo examinou questões e soluções aplicáveis na modernização das infraestruturas dos portos, já que receber navios de porte muito grande é uma tendência do mercado. Operações de guindaste por meio de controle remoto e engenharia melhorada nas operações são soluções já pensadas pela companhia : “Navios ultralargos já estão operando e navios ainda maiores surgirão. O momento para preparar a infraestrutura é agora”, finaliza.
Fonte: Guia Marítimo
domingo, 18 de março de 2012
Movimento de soja aumentou mais de 1.000% em janeiro
O Porto de Santo registrou, em janeiro, um aumento bastante pronunciado na movimentação da soja em grãos: 1.274% de alta, em comparação ao mesmo mês no ano passado, o que representa 332 mil toneladas (14 vezes mais do que as 24 mil toneladas registradas em janeiro de 2011).
O complexo soja (grãos e pellets) também teve aumento expressivo no intervalo em questão: foram embarcadas 400 mil toneladas, montante 342,6% superior que as 90,4 mil toneladas de janeiro de 2011. Esta foi a segunda carga mais movimentada por Santos.
Da perspectiva do valor agregado, passaram pelo complexo US$ 8,4 bilhões em mercadorias no primeiro mês de 2012, fazendo com que o complexo santista superasse em 16,6% sua contribuição para o comércio exterior brasileiro do mesmo período no ano anterior (US$ 7,2 bilhões de cargas diversas). O incremento fez subir de 24% para 25,1% a participação de Santos na balança comercial do país, consolidada em US$ 33,6 bilhões no período em análise.
Destacaram-se nesse cenário o crescimento de 12,3% na movimentação de contêineres, totalizando a marca recorde de 243.889 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) – e a alta de 36,5% na operação de veículos, que subiu de 23.444 em janeiro de 2011 para 31.993 unidades neste ano.
Fonte: Guia Maritimo
O complexo soja (grãos e pellets) também teve aumento expressivo no intervalo em questão: foram embarcadas 400 mil toneladas, montante 342,6% superior que as 90,4 mil toneladas de janeiro de 2011. Esta foi a segunda carga mais movimentada por Santos.
Da perspectiva do valor agregado, passaram pelo complexo US$ 8,4 bilhões em mercadorias no primeiro mês de 2012, fazendo com que o complexo santista superasse em 16,6% sua contribuição para o comércio exterior brasileiro do mesmo período no ano anterior (US$ 7,2 bilhões de cargas diversas). O incremento fez subir de 24% para 25,1% a participação de Santos na balança comercial do país, consolidada em US$ 33,6 bilhões no período em análise.
Destacaram-se nesse cenário o crescimento de 12,3% na movimentação de contêineres, totalizando a marca recorde de 243.889 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) – e a alta de 36,5% na operação de veículos, que subiu de 23.444 em janeiro de 2011 para 31.993 unidades neste ano.
Fonte: Guia Maritimo
quarta-feira, 14 de março de 2012
Navio Cosco Vietnam será renomeado
Meganavio é a maior embarcação a operar na costa da América do Sul
O Cosco Vietnam será renomeado no dia 28 de março. Ele passará a se chamar Aliança Itapoá, afretado pelo armador Aliança Navegação e Logística, do grupo Hamburg Süd, em cerimônia a ser realizada em Pusan, na Coréia do Sul.
Meganavio, ele fará parte da frota de navios que o grupo emprega no serviço semanal entre a costa leste da América do Sul e os principais portos asiáticos. Seu novo nome é uma homenagem à cidade de Itapoá, em Santa Catarina, que também dá nome ao porto do qual a Aliança é uma das sócias.
Construído na Coréia em 2011, o Aliança Itapoá é um navio full continer de 334 metros de comprimento, 14,50 metros de calado, 42,80 metros de largura e capacidade para 8.500 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Com essas medidas, ele é considerado o maior navio a operar na costa da América do Sul.
No dia 3 de maio o Aliança Itapoá escalará no Porto Itapoá e na costa brasileira também atracará nos portos de Sepetiba (RJ), Santos (SP) e Rio Grande (RS).
O Cosco Vietnam será renomeado no dia 28 de março. Ele passará a se chamar Aliança Itapoá, afretado pelo armador Aliança Navegação e Logística, do grupo Hamburg Süd, em cerimônia a ser realizada em Pusan, na Coréia do Sul.
Meganavio, ele fará parte da frota de navios que o grupo emprega no serviço semanal entre a costa leste da América do Sul e os principais portos asiáticos. Seu novo nome é uma homenagem à cidade de Itapoá, em Santa Catarina, que também dá nome ao porto do qual a Aliança é uma das sócias.
Construído na Coréia em 2011, o Aliança Itapoá é um navio full continer de 334 metros de comprimento, 14,50 metros de calado, 42,80 metros de largura e capacidade para 8.500 Teus (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Com essas medidas, ele é considerado o maior navio a operar na costa da América do Sul.
No dia 3 de maio o Aliança Itapoá escalará no Porto Itapoá e na costa brasileira também atracará nos portos de Sepetiba (RJ), Santos (SP) e Rio Grande (RS).
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Exportações para Europa despencaram por causa da crise
A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 1,3 bilhão em janeiro, o maior em 39 anos. Mas temos de olhar para esse número de forma mais relativa. Há 39 anos, a corrente de comércio era pequena. A única coisa parecida é que, em 1973, no meio da crise, o país estava importando muito petróleo, e agora, continua comprando fora muito combustível.
Em janeiro, as exportações aumentaram 1,3%; e as importações, 12,3%. A corrente de comércio foi de US$ 33,6 bilhões, número muito robusto. O comércio brasileiro, portanto, está ficando cada vez maior.
Dois fatores explicam esse resultado. Caíram os preços das commodities nos meses anteriores e a exportação para a Europa recuou 34,8%, por causa da crise.
O fato de o Brasil ser tão sensível ao preço das commodities é um alerta. Cada vez que cai, temos um resultado negativo. É preciso aumentar a exportação de outros bens com maior valor agregado.
Mas há notícias boas: aumentou a participação dos EUA no total das exportações e subiu o preço das commodities, em janeiro, o que significa que os resultado dos próximos meses pode ser bom.
A Argentina é um grande parceiro comercial do Brasil, o terceiro com quem temos mais comércio, mas está aumentando o controle sobre suas importações. No ano passado, tivemos um saldo de quase US$ 6 bilhões com o país. O Brasil, portanto, pode ser afetado pelas restrições que está impondo ao comércio.
Fonte: Bom Dia Brasil
Em janeiro, as exportações aumentaram 1,3%; e as importações, 12,3%. A corrente de comércio foi de US$ 33,6 bilhões, número muito robusto. O comércio brasileiro, portanto, está ficando cada vez maior.
Dois fatores explicam esse resultado. Caíram os preços das commodities nos meses anteriores e a exportação para a Europa recuou 34,8%, por causa da crise.
O fato de o Brasil ser tão sensível ao preço das commodities é um alerta. Cada vez que cai, temos um resultado negativo. É preciso aumentar a exportação de outros bens com maior valor agregado.
Mas há notícias boas: aumentou a participação dos EUA no total das exportações e subiu o preço das commodities, em janeiro, o que significa que os resultado dos próximos meses pode ser bom.
A Argentina é um grande parceiro comercial do Brasil, o terceiro com quem temos mais comércio, mas está aumentando o controle sobre suas importações. No ano passado, tivemos um saldo de quase US$ 6 bilhões com o país. O Brasil, portanto, pode ser afetado pelas restrições que está impondo ao comércio.
Fonte: Bom Dia Brasil
Exportação de suco do Brasil cai 19% em janeiro
Exportação de suco do Brasil cai 19% em janeiro
SÃO PAULO/BRASÍLIA, 1 Fev (Reuters) - As exportações brasileiras de suco de laranja caíram 19 por cento em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 176,5 mil toneladas, apontou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta quarta-feira.
Em janeiro de 2011, as vendas externas da commodity somaram 217,8 mil toneladas, de acordo com os dados da Secex. Também houve queda em relação a dezembro, quando o volume embarcado pela indústria brasileira foi de 155,1 mil toneladas.
Há certa apreensão no mercado de suco de laranja sobre a situação dos embarques para os Estados Unidos, depois que alguns carregamentos do produto brasileiro foram retidos pelos norte-americanos devido a traços do fungicida carbendazim, que não é mais utilizado nos EUA.
O órgão regulador para alimentos norte-americano (FDA) já barrou três carregamentos do Brasil. A indústria brasileira aguarda os resultados dos carregamentos ainda em análise e o parecer do FDA sobre o tema.
"Temos convicção de que é uma questão técnica, sem impacto na balança do ano. É possível que haja ajustes em algum momento mas sem perspectiva de impacto nas exportações para os EUA", afirmou Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a jornalistas em entrevista para comentar a balança comercial.
Sobre a queda em comparação a janeiro de 2011, ela afirmou que o movimento reflete, principalmente, a retração nas vendas para a União Europeia e não para os EUA.
Na terça-feira, Tatiana reuniu-se com o presidente da Citrus BR, entidade que reúne a indústria. Segundo ela, o MDIC, o Ministério das Relações Exteriores e o da Agricultura vão atuar de maneira coordenada para tratar desse tema.
SÃO PAULO/BRASÍLIA, 1 Fev (Reuters) - As exportações brasileiras de suco de laranja caíram 19 por cento em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 176,5 mil toneladas, apontou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta quarta-feira.
Em janeiro de 2011, as vendas externas da commodity somaram 217,8 mil toneladas, de acordo com os dados da Secex. Também houve queda em relação a dezembro, quando o volume embarcado pela indústria brasileira foi de 155,1 mil toneladas.
Há certa apreensão no mercado de suco de laranja sobre a situação dos embarques para os Estados Unidos, depois que alguns carregamentos do produto brasileiro foram retidos pelos norte-americanos devido a traços do fungicida carbendazim, que não é mais utilizado nos EUA.
O órgão regulador para alimentos norte-americano (FDA) já barrou três carregamentos do Brasil. A indústria brasileira aguarda os resultados dos carregamentos ainda em análise e o parecer do FDA sobre o tema.
"Temos convicção de que é uma questão técnica, sem impacto na balança do ano. É possível que haja ajustes em algum momento mas sem perspectiva de impacto nas exportações para os EUA", afirmou Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a jornalistas em entrevista para comentar a balança comercial.
Sobre a queda em comparação a janeiro de 2011, ela afirmou que o movimento reflete, principalmente, a retração nas vendas para a União Europeia e não para os EUA.
Na terça-feira, Tatiana reuniu-se com o presidente da Citrus BR, entidade que reúne a indústria. Segundo ela, o MDIC, o Ministério das Relações Exteriores e o da Agricultura vão atuar de maneira coordenada para tratar desse tema.
domingo, 15 de janeiro de 2012
6 empresas detêm 48% das exportações cearenses
6 empresas detêm 48% das exportações cearenses
As seis maiores exportadoras do Ceará no ano passado concentram quase metade (48,42%) do valor negociado com o mercado externo. Foram US$ 678 milhões entre US$ 1,4 bilhão em produtos de quatro setores: calçados, couros, petróleo e fruticultura.
A liderança é da Grendene que movimentou US$ 158,1 milhões (11,27% de participação), embora o valor tenha... recuado 12,34% em relação a 2010. Em segundo lugar, vem a Cascavel Couros que soma uma exportação de US$ 147,1 milhões, uma fatia de 10,49% e um incremento de 15,24%. Em seguida, a Paquetá Calçados que arrecadou US$ 105,2 milhões (7,50% do total no Estado e um recuo de 14,66% na cifra.
Na quarta posição, a Petrobras, que movimentou US$ 104 milhões, uma participação de 7,42% e alta de 207,14%. Na sequência, a Vicunha Têxtil com um total de US$ 85,1 milhões em exportações, sendo 6,07% do mercado no Ceará e um incremento de 26,35%. No sexto, lugar, a Agrícola Cajazeira, que recebeu US$ 77,6 milhões do exterior (5,54% de participação e alta de 37,36%).
Destinos
Os principais países de destino do produtos cearenses no ano passado foram Estados Unidos (US$ 393,6 milhões), Argentina (US$ 144,4 milhões), Holanda (US$ 90 milhões), Reino Unido ( US$ 85,9 milhões), China (US$ 68,1 milhões) e Itália (US$ 64,4 milhões).
Melão, banana e melancia
No ano passado, a venda de frutas do Ceará para o exterior equivaleram a US$ 102,5 milhões. Desse total, US$ 76,3 milhões foram de exportações de melões para o mercado europeu.
Em seguida, a banana, cujas exportações bateram em US$ 10,3 milhões. A melancia ficou em terceiro lugar, com vendas equivalentes a US$ 7,5 milhões. Na quarta posição, a manga, com exportações de US$ 2,1 milhões
Fonte: Diário do NordesteVer mais
As seis maiores exportadoras do Ceará no ano passado concentram quase metade (48,42%) do valor negociado com o mercado externo. Foram US$ 678 milhões entre US$ 1,4 bilhão em produtos de quatro setores: calçados, couros, petróleo e fruticultura.
A liderança é da Grendene que movimentou US$ 158,1 milhões (11,27% de participação), embora o valor tenha... recuado 12,34% em relação a 2010. Em segundo lugar, vem a Cascavel Couros que soma uma exportação de US$ 147,1 milhões, uma fatia de 10,49% e um incremento de 15,24%. Em seguida, a Paquetá Calçados que arrecadou US$ 105,2 milhões (7,50% do total no Estado e um recuo de 14,66% na cifra.
Na quarta posição, a Petrobras, que movimentou US$ 104 milhões, uma participação de 7,42% e alta de 207,14%. Na sequência, a Vicunha Têxtil com um total de US$ 85,1 milhões em exportações, sendo 6,07% do mercado no Ceará e um incremento de 26,35%. No sexto, lugar, a Agrícola Cajazeira, que recebeu US$ 77,6 milhões do exterior (5,54% de participação e alta de 37,36%).
Destinos
Os principais países de destino do produtos cearenses no ano passado foram Estados Unidos (US$ 393,6 milhões), Argentina (US$ 144,4 milhões), Holanda (US$ 90 milhões), Reino Unido ( US$ 85,9 milhões), China (US$ 68,1 milhões) e Itália (US$ 64,4 milhões).
Melão, banana e melancia
No ano passado, a venda de frutas do Ceará para o exterior equivaleram a US$ 102,5 milhões. Desse total, US$ 76,3 milhões foram de exportações de melões para o mercado europeu.
Em seguida, a banana, cujas exportações bateram em US$ 10,3 milhões. A melancia ficou em terceiro lugar, com vendas equivalentes a US$ 7,5 milhões. Na quarta posição, a manga, com exportações de US$ 2,1 milhões
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