Manaus é uma das regiões mais importantes para a empresa.
Entre os dias 26 e 29 de outubro, a Aliança Navegação e Logística participará da 6ª edição da Feira Internacional da Amazônia (FIAM 2011), que acontecerá no Studio 5 Centro de Convenções, em Manaus.
Reconhecida como a maior vitrine de produtos amazônicos, a FIAM é promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), por meio da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). O evento tem como objetivo divulgar as oportunidades para negócios, atrair investimentos, promoção comercial, parcerias e gerar negócios e oportunidades para as empresas expositoras.
Manaus é uma das regiões mais importantes para a Aliança, com destaque para a movimentação de eletroeletrônicos, produtos de higiene e limpeza, material de construção, entre outros. No ano passado, o faturamento das empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) alcançou valor histórico de US$ 35 bilhões, o que indica o grande fluxo de negócios regional.
De acordo com informações da SUFRAMA, 80% das importações que chegam a Manaus são por via marítima, com destaque para matérias-primas da Ásia e Europa.
Informações sobre a FIAM 2011 podem ser obtidas no www.suframa.gov.br/fiam/index.cfm
sábado, 22 de outubro de 2011
Porto Itajaí mantém movimentação alta
Complexo opera 7,76 milhões de toneladas este ano.
O Complexo Portuário do Itajaí operou o total de 69,14 mil Teus (unidade internacional equivalente a um contêiner de 20 pés) em outubro, que somados ao volume operado em 2011 elevam a movimentação acumulada no ano para 738, mil Teus. O avanço registrado nos nove primeiros meses do ano foi de 7% e a média operacional mensal atingiu 82.102 Teus. Em volume de cargas, o Complexo operou 789,77 mil toneladas no último mês, elevando o acumulado entre janeiro e setembro para 7,76 milhões de toneladas. O crescimento, comparativamente ao ano anterior, foi de 8%.
Com relação ao sentido das cargas, o porto operou com 367,99 mil Teus em cargas de exportação e 370,93 mil Teus em cargas de importação, o que aponta para um equilíbrio entre embarques e desembarques. Realidade que condiz com a corrente de comércio de Santa Catarina. Segundo estudo da Unidade de Política Econômica da Fiesc (Federação das Indústrias) de Santa Catarina divulgado em outubro, o estado exportou US$ 6,63 bilhões de janeiro a maio, que representaram 3,5% das vendas totais do Brasil ao exterior.
O Complexo Portuário do Itajaí operou o total de 69,14 mil Teus (unidade internacional equivalente a um contêiner de 20 pés) em outubro, que somados ao volume operado em 2011 elevam a movimentação acumulada no ano para 738, mil Teus. O avanço registrado nos nove primeiros meses do ano foi de 7% e a média operacional mensal atingiu 82.102 Teus. Em volume de cargas, o Complexo operou 789,77 mil toneladas no último mês, elevando o acumulado entre janeiro e setembro para 7,76 milhões de toneladas. O crescimento, comparativamente ao ano anterior, foi de 8%.
Com relação ao sentido das cargas, o porto operou com 367,99 mil Teus em cargas de exportação e 370,93 mil Teus em cargas de importação, o que aponta para um equilíbrio entre embarques e desembarques. Realidade que condiz com a corrente de comércio de Santa Catarina. Segundo estudo da Unidade de Política Econômica da Fiesc (Federação das Indústrias) de Santa Catarina divulgado em outubro, o estado exportou US$ 6,63 bilhões de janeiro a maio, que representaram 3,5% das vendas totais do Brasil ao exterior.
Exportação brasileira de 2011 já supera 2010
Vendas externas somaram US$ 202,071 bilhões no ano.
As exportações brasileiras em 2011 ultrapassaram, nesta terça-feira (18/10), o total vendido pelo país em 2010. De janeiro até ontem, o Brasil exportou US$ 202,071 bilhões, número que supera o valor contabilizado em todo o ano de 2010 (janeiro a dezembro) e que foi recorde na série histórica do país (US$ 201,915 bilhões).
Para a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, alcançar, já neste momento do ano, as vendas recordistas de 2010 mostra como “o esforço exportador brasileiro é real”. “É um indicador de como o país vem conseguindo enfrentar a atual crise econômica com determinação e competência diante as oportunidades do mercado global”, acrescentou.
A meta do MDIC para as exportações brasileiras para o ano de 2011 é de US$ 257 bilhões. O número projeta um crescimento 27% acima do total exportado em 2010.
Fonte: Guia Marítimo
As exportações brasileiras em 2011 ultrapassaram, nesta terça-feira (18/10), o total vendido pelo país em 2010. De janeiro até ontem, o Brasil exportou US$ 202,071 bilhões, número que supera o valor contabilizado em todo o ano de 2010 (janeiro a dezembro) e que foi recorde na série histórica do país (US$ 201,915 bilhões).
Para a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, alcançar, já neste momento do ano, as vendas recordistas de 2010 mostra como “o esforço exportador brasileiro é real”. “É um indicador de como o país vem conseguindo enfrentar a atual crise econômica com determinação e competência diante as oportunidades do mercado global”, acrescentou.
A meta do MDIC para as exportações brasileiras para o ano de 2011 é de US$ 257 bilhões. O número projeta um crescimento 27% acima do total exportado em 2010.
Fonte: Guia Marítimo
domingo, 9 de outubro de 2011
Exportação de açúcar rende US$ 1,65 bilhão
AGRONEGÓCIO - Exportação de açúcar rende US$ 1,65 bilhão
Em relação às exportações de agosto de 2011, a receita caiu 15,26%.
A receita com exportações brasileiras de açúcar atingiu US$ 1,65 bilhão em setembro, valor que corresponde a uma alta de 13,32% sobre o US$ 1,45 bilhão verificado em igual período de 2010, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (Mdic). Em relação às exportações de agosto de 2011, a receita caiu 15,26%.
Em volume, as exportações brasileiras de açúcar ficaram em 2,8 milhões de toneladas no mês passado, montante 16,44% inferior aos 3,2 milhões de toneladas embarcadas em agosto de 2010 e 15,3% inferior às exportações de agosto de 2011, de 3,3 milhões de toneladas. Do total exportado em setembro, 2,31 milhões de toneladas foram de açúcar demerara e 479,7 mil toneladas, de refinado. No período de 12 meses, enquanto as exportações de demerara caíram 2,55% em volume e subiram 33,56% em receita, as de refinado recuaram 50,5% em volume e 31% em receita.
As exportações de açúcar (bruto e refinado) em setembro, foram de 2,23 milhões de toneladas, ante as 2,6 milhões de toneladas de setembro de 2010, segundo a SA Commodities.
Fonte: DCI (5/10/2011)
Em relação às exportações de agosto de 2011, a receita caiu 15,26%.
A receita com exportações brasileiras de açúcar atingiu US$ 1,65 bilhão em setembro, valor que corresponde a uma alta de 13,32% sobre o US$ 1,45 bilhão verificado em igual período de 2010, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (Mdic). Em relação às exportações de agosto de 2011, a receita caiu 15,26%.
Em volume, as exportações brasileiras de açúcar ficaram em 2,8 milhões de toneladas no mês passado, montante 16,44% inferior aos 3,2 milhões de toneladas embarcadas em agosto de 2010 e 15,3% inferior às exportações de agosto de 2011, de 3,3 milhões de toneladas. Do total exportado em setembro, 2,31 milhões de toneladas foram de açúcar demerara e 479,7 mil toneladas, de refinado. No período de 12 meses, enquanto as exportações de demerara caíram 2,55% em volume e subiram 33,56% em receita, as de refinado recuaram 50,5% em volume e 31% em receita.
As exportações de açúcar (bruto e refinado) em setembro, foram de 2,23 milhões de toneladas, ante as 2,6 milhões de toneladas de setembro de 2010, segundo a SA Commodities.
Fonte: DCI (5/10/2011)
Com embargo, exportação de carne suína à Rússia cai 90% em setembro
COMÉRCIO EXTERIOR - Com embargo, exportação de carne suína à Rússia cai 90% em setembro / Alda do Amaral Rocha
As restrições da Rússia a estabelecimentos exportadores de carnes do Brasil fizeram o país perder espaço nas vendas externas de carne suína brasileira.
Em setembro, os embarques totais do Brasil somaram 41.393 toneladas, 18,86% a menos que as 51.012 toneladas de igual mês de 2010, informou a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). A receita com as vendas também caiu, 8,05%, na mesma comparação, para US$ 113,741 milhões.
Segundo a Abipecs, os prejuízos continuam, em decorrência do embargo russo, mas o "setor consolida sua independência em relação àquele mercado [Rússia]". Em nota, o presidente da associação, Pedro de Camargo Neto, diz que "apesar de o Brasil estar exportando muito pouco para a Rússia, o desempenho das vendas externas, em setembro, não foi ruim". Ainda que volumes e receita tenham recuado, o preço médio subiu 13,31% em setembro passado.
Enquanto as vendas à Rússia despencaram - em setembro, a retração foi de 90% em relação a um ano antes -, cresceram os embarques para Ucrânia (alta de 93%), Hong Kong (aumento de 73%) e Argentina (ganho de 8%), informou a Abipecs.
Entre janeiro e setembro, as exportações brasileiras de carne suína somaram 412,17 mil toneladas, queda de 5,32% ante igual período de 2010. O faturamento foi de US$ 1,06 bilhão, aumento de 5,53% em igual comparação, segundo a Abipecs.
No acumulado do ano, as vendas à Rússia caíram 37,55%, para 117,8 mil toneladas. Ainda assim, o país é o maior cliente do Brasil.
Fonte: Valor Econômico (7/10/2011)
As restrições da Rússia a estabelecimentos exportadores de carnes do Brasil fizeram o país perder espaço nas vendas externas de carne suína brasileira.
Em setembro, os embarques totais do Brasil somaram 41.393 toneladas, 18,86% a menos que as 51.012 toneladas de igual mês de 2010, informou a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). A receita com as vendas também caiu, 8,05%, na mesma comparação, para US$ 113,741 milhões.
Segundo a Abipecs, os prejuízos continuam, em decorrência do embargo russo, mas o "setor consolida sua independência em relação àquele mercado [Rússia]". Em nota, o presidente da associação, Pedro de Camargo Neto, diz que "apesar de o Brasil estar exportando muito pouco para a Rússia, o desempenho das vendas externas, em setembro, não foi ruim". Ainda que volumes e receita tenham recuado, o preço médio subiu 13,31% em setembro passado.
Enquanto as vendas à Rússia despencaram - em setembro, a retração foi de 90% em relação a um ano antes -, cresceram os embarques para Ucrânia (alta de 93%), Hong Kong (aumento de 73%) e Argentina (ganho de 8%), informou a Abipecs.
Entre janeiro e setembro, as exportações brasileiras de carne suína somaram 412,17 mil toneladas, queda de 5,32% ante igual período de 2010. O faturamento foi de US$ 1,06 bilhão, aumento de 5,53% em igual comparação, segundo a Abipecs.
No acumulado do ano, as vendas à Rússia caíram 37,55%, para 117,8 mil toneladas. Ainda assim, o país é o maior cliente do Brasil.
Fonte: Valor Econômico (7/10/2011)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Dilma libera R$ 1,95 bilhão para elevar exportação
03/10/11
A presidente Dilma Rousseff autorizou a liberação de R$ 1,95 bilhão para os estados, o Distrito Federal e os municípios. O objetivo é estimular e incentivar as exportações no país. A decisão está contida na Medida Provisória (MP) 546, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (30), Seção 1 página 6.
Os recursos serão repassados pelo Tesouro Nacional e o Ministério da Fazenda em três parcelas de R$ 650 milhões até o último dia útil dos meses de outubro, novembro e dezembro. Do total, os estados ficarão com 75% e os 25% restantes serão repassados aos municípios.
O texto estabelece ainda que o Ministério da Fazenda poderá definir regras de prestação de informação pelos estados e pelo Distrito Federal sobre a manutenção e o aproveitamento de crédito pelos exportadores.
Pelo decreto, a divisão do dinheiro para os municípios seguirá os critérios de participação na distribuição da parcela do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com os respectivos estados ao longo deste ano. Os recursos serão entregues uma vez por mês até dezembro, por meio de crédito em moeda corrente depositado em conta bancária.
A decisão da presidente ocorre no momento em que ela destaca sua preocupação com os impactos da crise econômica internacional no Brasil. Segundo Dilma, não há país imune aos efeitos da crise, mas o governo brasileiro se empenha para evitar prejuízos.
Um dos esforços, de acordo com a presidente, é o estímulo à indústria nacional, a com geração de emprego e renda. Para ela, os estrangeiros que quiserem investir no Brasil terão apoio desde que garantam a abertura de novas vagas de trabalho e geração de renda no país.
Fonte: Agência Brasil
A presidente Dilma Rousseff autorizou a liberação de R$ 1,95 bilhão para os estados, o Distrito Federal e os municípios. O objetivo é estimular e incentivar as exportações no país. A decisão está contida na Medida Provisória (MP) 546, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (30), Seção 1 página 6.
Os recursos serão repassados pelo Tesouro Nacional e o Ministério da Fazenda em três parcelas de R$ 650 milhões até o último dia útil dos meses de outubro, novembro e dezembro. Do total, os estados ficarão com 75% e os 25% restantes serão repassados aos municípios.
O texto estabelece ainda que o Ministério da Fazenda poderá definir regras de prestação de informação pelos estados e pelo Distrito Federal sobre a manutenção e o aproveitamento de crédito pelos exportadores.
Pelo decreto, a divisão do dinheiro para os municípios seguirá os critérios de participação na distribuição da parcela do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com os respectivos estados ao longo deste ano. Os recursos serão entregues uma vez por mês até dezembro, por meio de crédito em moeda corrente depositado em conta bancária.
A decisão da presidente ocorre no momento em que ela destaca sua preocupação com os impactos da crise econômica internacional no Brasil. Segundo Dilma, não há país imune aos efeitos da crise, mas o governo brasileiro se empenha para evitar prejuízos.
Um dos esforços, de acordo com a presidente, é o estímulo à indústria nacional, a com geração de emprego e renda. Para ela, os estrangeiros que quiserem investir no Brasil terão apoio desde que garantam a abertura de novas vagas de trabalho e geração de renda no país.
Fonte: Agência Brasil
Governo argentino volta a barrar calçados brasileiros
30/09/11
Pelo menos 3,3 milhões de pares de calçados, no valor de US$ 33,8 milhões, estão retidos no Brasil à espera da emissão das licenças não-automáticas de importação pelo governo da Argentina. O levantamento foi feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e indica que o prazo máximo de 60 dias previsto para esse tipo de operação admitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) não está sendo respeitado. Há casos em que a espera, pelas empresas brasileiras, passa de 200 dias.
A retenção das cargas nas próprias fábricas ou em depósitos na fronteira pode causar prejuízos às empresas brasileiras e aos lojistas argentinos que fizeram as encomendas. Eles temem perder parte das vendas da coleção primavera-verão e também do Dia das Mães, comemorado em 17 de outubro naquele país.
Não é a primeira vez que isso ocorre neste ano. Em março, a demora da liberação também provocou a retenção de 1,8 milhão de pares de calçados no Brasil, que respondeu atrasando licenças para a entrada de carros produzidos na Argentina. Os dois governos conversaram e combinaram acelerar a emissão das licenças.
Os produtores de calçados reclamam dos novos entraves ao fluxo. Por acordo negociado em 2009, o Brasil limitou a exportação de calçados para a Argentina a 15 milhões de pares por ano. Mas não atingiu o limite em 2010, quando vendeu 14,1 milhões de pares, e dificilmente chegará ao teto em 2011. De janeiro a agosto deste ano o volume embarcado para aquele país não passou de 6,68 milhões de pares.
Fonte: Agência Estado
Pelo menos 3,3 milhões de pares de calçados, no valor de US$ 33,8 milhões, estão retidos no Brasil à espera da emissão das licenças não-automáticas de importação pelo governo da Argentina. O levantamento foi feito pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e indica que o prazo máximo de 60 dias previsto para esse tipo de operação admitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) não está sendo respeitado. Há casos em que a espera, pelas empresas brasileiras, passa de 200 dias.
A retenção das cargas nas próprias fábricas ou em depósitos na fronteira pode causar prejuízos às empresas brasileiras e aos lojistas argentinos que fizeram as encomendas. Eles temem perder parte das vendas da coleção primavera-verão e também do Dia das Mães, comemorado em 17 de outubro naquele país.
Não é a primeira vez que isso ocorre neste ano. Em março, a demora da liberação também provocou a retenção de 1,8 milhão de pares de calçados no Brasil, que respondeu atrasando licenças para a entrada de carros produzidos na Argentina. Os dois governos conversaram e combinaram acelerar a emissão das licenças.
Os produtores de calçados reclamam dos novos entraves ao fluxo. Por acordo negociado em 2009, o Brasil limitou a exportação de calçados para a Argentina a 15 milhões de pares por ano. Mas não atingiu o limite em 2010, quando vendeu 14,1 milhões de pares, e dificilmente chegará ao teto em 2011. De janeiro a agosto deste ano o volume embarcado para aquele país não passou de 6,68 milhões de pares.
Fonte: Agência Estado
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